Passei um tempinho afastada do Blog's de Quinta, pois nas férias resolvi fazer um trabalho extra, pintar a minha casa. A proposta era pintar somente o meu quarto que tinha uma parede laranja na qual já me incomodava. Acontece que acabou ficando legal (*_*) e recebi o convite (intimação) da minha mãe para continuar pintando a casa. Ainda me resta pintar a sala...ufaa!! Foi dessa forma então, que passei a maior parte das minhas férias ocupada...não restando muito tempo para me dedicar as outras coisas, mas estou de volta!!
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Continuando a série dos 4 Elementos, hoje trago para vocês A Água. Lembrando que essas fotos são as minhas daquele trabalho de fotografia, vocês lembram? Espero que sim!
*Observação: a foto da direita foi composta por meu amigo de sala e companheiro de trabalho Eduardo Sá e a da esquerda...foi minha mesmo!!
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Aprendi na escola que a água é incolor, insípida e inodora, mas não consigo concordar com tais afirmações.
Como posso dizer que a água é incolor se por entre as gotas de chuva posso ver um arco-íris?
Como posso dizer que a água é insípida se minha sede anseia por bebê-la e degusta cada gole?
Como posso dizer que a água é inodora se sinto o cheirinho da chuva que estar por vir?
A leitura me leva a conhecer o mundo inteiro, seus costumes, suas lendas, suas injustiças. Me faz chorar por alguém que se foi, pela guerra declarada, por todo o sofrimento. Me faz sorrir quando o final é feliz, quando a justiça é feita, quando os apaixonados se beijam. Algumas historias são ficção, outras são verdadeiras, mas na verdade não importa, quero viver aquela história, aquele momento....dentro do meu quarto, dentro do meu mundo.
Esse livro é o meu xodó. Fala da mulher que foi declaradamente contra aos seus costumes – o islã. É uma historia verídica, onde é falado sobre a situação da mulher na religião mulçumana, inclusive as mutilações sofridas por elas. Indico para todos que desejem conhecer um pouco mais sobre o islã, sobretudo para as mulheres, para perceberem a força dessa mulher que tanto lutou por seus direitos.
Esse livro me fez lembrar a inocência de outro livro: O Pequeno Príncipe. É uma narrativa curta, mas nos prende desde o inicio com a sua leveza, inocência e suas palavras cativantes. Fala essencialmente sobre a amizade de duas crianças em um campo de concentração nazista. Um das crianças é alemã e a outra judia. Vale muito a pena ler (já tenho lágrimas nos olhos só de lembrar da história) e perceber que uma grande amizade vai muito além de raças, cores e cercas de arame.
Nossa, esse livro é muito bacana. Uma ficção que não te deixa dormir...hehehe!!! Bem, por fazer jornalismo esse livro me atraiu pelo fato do autor ser um repórter. Quando comecei a ler fiquei ainda mais atraída porque o protagonista também era um jornalista em busca de uma matéria investigativa. Indico para quem gosta de um suspense e de uma boa ficção contada por quem entende do assunto.
Durante essa leitura eu chorei do começo ao fim, não que isso seja muito difícil, pois sou uma chorona assumida, mas é verdadeiramente uma historia muito triste. Conta a história verídica de Clara Kramer, uma menina que viveu durante a Segunda Guerra e que lutou dia após dia por sua vida dentro de um porão na casa de um nazista. É tocante perceber que durante a guerra nem todos os valores foram perdidos. É eletrizante, angustiante, mas possui um final feliz.
Quando comprei esse livro, pensei verdadeiramente em conhecer a vida de Pe Cicero porque acho que é pouco divulgada o que ele realmente fez no passado. Sempre se tem a imagem do bom padre, do benfeitor, daquele que sempre ajudou o seu rebanho, mas é esquecido de se comentar sobre o lado político, do dinheiro, do Lampião, da chibata, dentre outras coisas. Ainda não terminei de ler.
Esse daqui foi o primeiro livro que li...hehehehe!!! A capa não era essa e não achei nenhuma foto da edição que eu tenho (1988). É a minha maior relíquia e sem dúvida nenhuma o livro que mais tenho ciúmes!! Meus filhos o lerão!!